Tectonica de Timor Leste
Tectonica de Timor Leste
Resumo
Enquadramento Geológico Geológicamente ilha de Timor é o resultado de colisão entre margem continental australiana e arco de banda. Desde a colisão de Timor, presentemente como longa investigação geológicas neste ilha. E havia várias pesquisadores que já efetuarem os seus estudos em Timor, e obter variações de ideias sobre a estratigráfia, modelos tectónicas estruturais de Timor.
Posição Geodinâmica de Timor
Timor é uma ilha que localizado na parte sul do Arco Externo da Banda juntos com outras arcos insulares asiático de Flores, Alor e Wetar e entre outros, geológicamente forma por causa de colisão entre Placa Indoaustraliana e Arco de Banda, abrange também o mar de Banda, na parte sul da ilha de Timor existe uma fossa de profunidade quase 3 km denominado de Timor Trough Berry & Grady 1981. Mapa tectónica regional da localização de ilha de Timor no arco externo e localização de Timor Trough e Placa de Indo – Australiana e Euroasiática (Adaptado por Hinschberger et al.,2001)
Evolução Tectónica de Timor
A colisão de Timor ocorre durante o Pliocénico e gerou a levantamento da ilha de Timor em cima da margem da Austrália. A ilha de Timor é considerado como uma ilha de contracção orogénica que situado dentro da zona de colisão entre a secção de Wetar do forearc da Banda e da margem continental Australiana (Duffy et al., 2017). A margem continental Australiana foi colidida com os arcos insulares asiáticos que ocorre durante o Pliocénico, mais ou menos em 4 Milhões de anos atrás, em direcção ao norte (Audley-Charles, 2011), que acontece o levantamento de Timor acima do nivel do mar e também as instalações das camadas carreadas acima da margem da Austrália e também retro cavalgamento de Wetar, gerou também uma zona de inversão da subdução em norte da ilha de Wetar (modificado do Carter., et al, 1976).
Na parte súl da ilha de Timor havia uma bacia que resulta de dobramento na margem continental Australiana de depressão com comprimento de 700 quilometros e largura entre 30 á 70 quilometros com profunidade de varia entre 2 e 3,2 quilometros, considerado também como fossa mas não havia nenhuma evidência de magmatismo. Os sedimentos existindo neste fossa (dobramento) constituida por sedimentos da plataforma do bloco Australiano que se encontra deformado e fraturado de idade compreendida entre Pérmico e Mesozoico (Keep & Haig, 2009)
Modelo Tectónica de Timor
Processo de formação de Timor é muito complexa e muitas teorias dos peritos que estudam antes em Timor, como Audley Charles (1968), Fitch & Hamilton (1974), Grady & Berry (1976) e Chamalaun & Grady (1978) e entre outros. Com base da teoria destas peritos, algumas observações geológicas amplas e permitem ha um modelo generalizado do desenvolvimento tectônico desta região.
a) Modelo de Imbricação
Os autores interpretarem Timor como uma acumulação de materiais da imbricação no tecto de uma zona de subdução, e agora representado na superficie pela fossa de Timor (Timor Trough – depressão do mar de Timor) sugerido por Fitch & Hamilton (1974).
Neste modelo, Timor é formado como mistura caótica (chaotic mélange) ou seja acumulação dos materiais oceânicos no tecto das zonas de subdução do Japão e Sunda. Especialmente de Timor são atribuidas à inclusão de materiais do continente Australiano na mistura (melánge). O sistema recente não está ativo por causa da colisão entre o continente Australiano e o Arco Vulcânico, levado para a margem pelo desenvolvimento do Mar de Banda (Banda Sea). O reajustamento isostático causou o levantamento da zona de mistura para formar a ilha de Timor.
b) Modelo de Carreamento
Wanner (1913) que foi primeiro proposto este modelo e foi defendido pela maioria cientistas holandeses. Recentemente foi defendido por Audley Charles 1968 e seus colegas (Carter et al., 1976; Barber et al., 1977). Neste modelo, Timor como parte da margem do continente Australiano que encontram um conjunto de unidade carreadas, também incluindo sedimentos do fundo oceânico, rochas metamórficas e sedimentares, previamente separadas da margem da placa asiática pelo desenvolvimento do Mar de Banda (Banda Sea) (Carter et al.,1976). Estas unidades carreadas (overthrust) passaram a zona de subdução como resultado da colisão cm a margem do continente Australiano quando esta chegou à zona de subdução. O afloramento da zona de subdução, agora inactiva, é vista como estando localizado a norte de Timor.
c) Modelo de Cavalgamento
Este modelo foi recentemente definido por Chamalaun & Grady (1978), apesar deles afirmarem terem antecedentes nas ideias de Tappennbeck (1940), um membro da expedição pré – Guerra de Brouwer, à área de Mollo Timor Ocidental e Freytag (ver Audley Charles 1968) a uma área de Timor Leste. A estrutura actual complexa de Timor é explicada como resultado de um levantamento isostático diferencial de blocos crustais quando a margem do continente Australiano chegou à zona de subdução e a subdução parou. Neste modelo os movimentos tectonicos são essencialmente verticais, não há movimento no plano de carreamento deitado (flat-lying thrust plane) como é necessário pelo modelo de carreamento. Existe contudo uma vergência de dobras para sul carreamento menores resulado de levantamento a norte e subsidência na região da fossa de Timor (Timor Trough) a sul.
d) Modelo Thin – Skinned
Este modelo tectónica foi adaptado pelo Harris (2011) que resulta através da modificação do modelo de carreamento proposto por Audley Charles 1968. Neste modelo propõe que ilha de Timor localiza em cima de deslocamento (decóllement) enorme que se extende a partir de Timor Trough, as litologias foram duplicada da sequência de Gondwana, existem também na parte norte da ilha as unidades metamorfoseada, os depósitos sin-orogênicos na margem sul de Timor que resulta atraves de imbricação da margem passiva de australiana. E uma grande unidade de megasequência de Banda foi carreada a cima de camada melánge, os restante desta camada erodido actualmente ocupando posição estruturais altas em toda ilha.
Diferentes Modelos Tectónica de Timor, a)modelo de imbricação (Fitch
& Hamilton 1974); b) modelo de carreamento (Audley Charles 1968); c)
modelo cavalgamento (Grady & Berry 1976 e Chamalaun & Grady
1978) e d) modelo Thin – Skinned (Harris, 2011)
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